A iluminação com LED é indiscutivelmente uma das mudanças mais profundas vivida pela indústria de iluminação desde a invenção da luz elétrica. Os LEDs estão transformando a natureza da iluminação.
LED é um diodo que emite luz, explicando melhor é um componente eletrônico que permite a passagem da corrente elétrica em uma só direção quando aplicado em um fio condutor.
C
omo todo
componente eletrônico ele também gera calor e este calor tem que ser
controlado, limitado e dissipado, podendo causar a destruição do
componente ou a diminuição de sua vida útil. Mesmo os LEDs de pequena
corrente esquentam, mas não percebemos devido a dimensão do LED ser de
apenas 1mm2. Com certeza o chip semicondutor no interior destes LEDs
está a várias dezenas de graus.
O que permitiu a construção do Super LED, isto é, um LED de maior potência e consequentemente com mais luz emitida, foi a capacidade da tecnologia de criar estruturas semicondutoras mais eficientes para a emissão de luz e a capacidade de extrair o calor gerado dentro destes chips, ou seja, o caminho do calor gerado foi facilitado para o mundo exterior, permitindo o Super LED receber correntes elétricas maiores e portanto dissipar potências maiores.
Vantagens
- Alto brilho e intensidade (uso de lentes para conseguir fachos de luz precisos)
- Alta eficiência (lm/W)
- Baixa voltagem
- Resistente a choques e vibrações (uso automotivo, industrial)
- Alta longevidade, mais de 100.000 hs ( uso prático 50.000 hs )
- Não emite radiação UV (já existem leds que emitem UV para uso fotoquímico)
- Não emite Infravermelho (existem leds IV para controle remoto)
- Facilmente dimerizado e controlado
- Compacto (luminárias e dispositivos menores, menos material)
- Controle óptico facilitado (várias opções de lentes).
Vida útil de 100.000 horas?
A idéia desse informativo, criado pela Mundial LED, nasceu da necessidade de informar seus parceiros e clientes.
Na iluminação convencional adotamos que a vida média de uma lâmpada é o tempo necessário para que 50% das lâmpadas queimem em uma dada instalação. Para os LEDs este conceito é um pouco diferente. Ao contrario das lâmpadas comuns os LEDs não queimam instantâneamente, contudo, sua intensidade de luz irá diminuindo com o tempo, o que em alguns casos pode levar muito mais do que as 50.000 horas informadas pelos fabricantes.
Os fabricantes de LEDs convencionaram que a vida média de um LED é o tempo necessário para que 50% dos LEDs em uma dada instalação apresentem 30% de redução de seu fluxo inicial, ou seja, teremos 70% da luz apresentada no início da instalação. Abaixo deste valor de 70% a vista humana percebe uma diminuição sensível no fluxo inicial.
Em algumas aplicações, como decorativas, balizamento e entretenimento, a preocupação com a depreciação do fluxo de luz não deve ser um fator crítico, já que os LEDs continuam brilhando e fazendo seu papel, porém na iluminação funcional, este é um fator que não pode ser desprezado.
Um outro fator crítico que devemos considerar em questão da vida útil dos LEDs é a máxima temperatura de junção do LED, a corrente de funcionamento e o tamanho do dissipador. A maneira como lidamos com estes fatores, irão determinar a velocidade de depreciação do fluxo inicial e até a queima do componente.
O que permitiu a construção do Super LED, isto é, um LED de maior potência e consequentemente com mais luz emitida, foi a capacidade da tecnologia de criar estruturas semicondutoras mais eficientes para a emissão de luz e a capacidade de extrair o calor gerado dentro destes chips, ou seja, o caminho do calor gerado foi facilitado para o mundo exterior, permitindo o Super LED receber correntes elétricas maiores e portanto dissipar potências maiores.
Vantagens
- Alto brilho e intensidade (uso de lentes para conseguir fachos de luz precisos)
- Alta eficiência (lm/W)
- Baixa voltagem
- Resistente a choques e vibrações (uso automotivo, industrial)
- Alta longevidade, mais de 100.000 hs ( uso prático 50.000 hs )
- Não emite radiação UV (já existem leds que emitem UV para uso fotoquímico)
- Não emite Infravermelho (existem leds IV para controle remoto)
- Facilmente dimerizado e controlado
- Compacto (luminárias e dispositivos menores, menos material)
- Controle óptico facilitado (várias opções de lentes).
Vida útil de 100.000 horas?
A idéia desse informativo, criado pela Mundial LED, nasceu da necessidade de informar seus parceiros e clientes.
Na iluminação convencional adotamos que a vida média de uma lâmpada é o tempo necessário para que 50% das lâmpadas queimem em uma dada instalação. Para os LEDs este conceito é um pouco diferente. Ao contrario das lâmpadas comuns os LEDs não queimam instantâneamente, contudo, sua intensidade de luz irá diminuindo com o tempo, o que em alguns casos pode levar muito mais do que as 50.000 horas informadas pelos fabricantes.
Os fabricantes de LEDs convencionaram que a vida média de um LED é o tempo necessário para que 50% dos LEDs em uma dada instalação apresentem 30% de redução de seu fluxo inicial, ou seja, teremos 70% da luz apresentada no início da instalação. Abaixo deste valor de 70% a vista humana percebe uma diminuição sensível no fluxo inicial.
Em algumas aplicações, como decorativas, balizamento e entretenimento, a preocupação com a depreciação do fluxo de luz não deve ser um fator crítico, já que os LEDs continuam brilhando e fazendo seu papel, porém na iluminação funcional, este é um fator que não pode ser desprezado.
Um outro fator crítico que devemos considerar em questão da vida útil dos LEDs é a máxima temperatura de junção do LED, a corrente de funcionamento e o tamanho do dissipador. A maneira como lidamos com estes fatores, irão determinar a velocidade de depreciação do fluxo inicial e até a queima do componente.
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